Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

CincoLusosOceanos



Domingo, 29.12.13

Os Imbecis Jotocratas Despovoados Mentais Não Servem A Portugal!

1482948_565031740248243_2062164907_n.jpg


Ter recursos disponíveis não vale de nada, se não se souber o que fazer, e como fazer com eles, e se não se souber isso muito bem!

Claro para isso é preciso acabar com a mentalidade de amanuense de má consciência, na implantação de tão absurda situação de penúria na Ciência e Investigação e Desenvolvimento por cá, no que ajudaria muito que os detentores dos poderes instituídos, tivessem feito alguma coisa de jeito que se visse na vida, para alem de militarem nas juventudes partidárias, e "botarem faladura" no prime-time das TV's, e terem ligações directas ou indirectas a uma empresa qualquer, que só serve para ganhar os fundos europeus disponíveis.

E não venham dizer que não há dinheiro, para a Investigação e Ciência, que com tudo aquilo que os imbecis Jotocratas, esbanjam e estragam no funcionamento das instituições, como é publico, tal argumento não colhe.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por cincolusosoceanos às 21:23

Sexta-feira, 27.12.13

Investigação & Desenvolvimento, E Novas Tecnologias!

 

"Portugal foi o país da Europa onde a despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) mais cresceu entre 2005 e 2007, subindo três posições para se tornar no décimo quinto país da União Europeia que mais investe.

Segundo o gabinete de estatísticas europeu Eurostat, a despesa de Portugal cresceu cerca de 46 por cento quando medida em percentagem do PIB (produto interno bruto), muito acima da média europeia, que apenas cresceu um por cento neste período.
O investimento em Investigação e Desenvolvimento passa a representar globalmente 1,2 por cento do Produto Interno Bruto nacional, atingindo assim os níveis de Espanha (1,2 por cento), aproximando-se dos da Irlanda (1,3 por cento) e superando a Itália (1,1 por cento)." in Publico


Há muito que fazer e por onde nos tornarmos relevantes é preciso É Manter o esforço que havia nas Novas Tecnologias, nas Nanotecnologias, e as Técnico-biologias, e nas Tecnologias de Ponta em todos os sectores, da Investigação Cientifica à Ciência Aplicada como se estava a haver até 2010, até termos massa critica nestes sectores e eles poderem andar por si.

Com o mesmo empenho e determinação e a visão empreendedora de um Eng.º Edgar Cardoso nas técnicas de pontes ou dos Arquitectos Siza Vieira ou Souto Moura ou Gonçalo Byrne ou do Eng.º Carvalho Rodrigues e seu Satélite, ou do Eng.º José Tribolet e as TI'S e o INESC , ou da Prof.ª Elvira Fortunato e o seu transístor de papel, ou do Eng.º Norberto Pires, na Robótica e Automação, ou o Eng.º Paulo Flores na Mecanica Aplicada e Compotacional, ou do Engº João M Tavares nas Biotecnologias, ou da Prof.ª Maria do Carmo no genoma, ou da Dr.ª Mónica Bettencourt na regulação do ciclo celular, ou da Dr.ª Maria Gomes na biologia Celular bacteriana, ou a Dr.ª Maria M Mota e Dr.º Miguel Prudêncio no paludismo ou o Dr.  Eduardo Barroso e na sua técnica de transplante de fígado, ou na nova técnica de mapeamento cerebral do Dr. António Dourado e Dr. Bruno Direito e o IBILI e Dr. Francisco Sales e a FCTUC, e o CHCH com o CHPL e o UC London, fundamental no tratamento cirúrgico dos epilépticos  em casos em que este esteja indicado no tratamento da epilepsia refractária aos medicamentos, e outros que os antecederam com a mesma visão empreendedora como na Neurologia e Hagiografia  do  Prof. Egas Moniz, e Prof. Pires de Lima e suas técnicas de visualização hagiográfica arterial e venosa, ou nos instrumentos e técnicas operatórias do Prof. Celestino da Costa, ainda hoje usadas cá e lá fora em cirurgia vascular, ou nas actuais investigações e descobertas em Neurociências do Prof. Manuel Damásio, entre muitos outros menos conhecidos mas não menos relevantes.

 

É imperioso repor em  funcionamento a nossa rede de laboratórios de ponta do estado, LNEC, INETII, Energia Nuclear, Física de Materiais U.L, Agrícola e Tropical, Biologia Marítima, etc. e apoiar todos os laboratórios de Investigação e Ciência de Universidades e Institutos, pondo-os a trabalhar em rede com os Laboratórios das Universidades e Privados e Todos os Nossos Novos e Velhos Cientistas de todos os centros de Excelência de Investigação Científica Pura e Aplicada, por forma a criar sinergias potenciadoras do nosso bom capital intelectual e cientifico.

 

Mas para isso é necessário que se tenha consciência do trabalho que se realiza, do já realizado e do muito que há a fazer, sem esquecer que nestas áreas, é necessário verbas para vidros de laboratório que se partem e novos, para reagentes e químicos, para materiais diversos, para os quais é absurdo lançar concursos de aquisição que demoram a ser satisfeitos na melhor das hipóteses em 3 meses quando muitas vezes as necessidades numa investigação a decorrer é que... é preciso esses materiais amanhã, fazendo parar tudo com o maior prejuízo dos custos associados.

O que faz com isso é exactamente o contrário do que se pretendia, que era poupar, e provoca muitas vezes a não ablitação às fazes seguintes de investigação internacional, que são muito bem financiadas, e que têm timings para serem cumpridos.

É absurdo que por exemplo nos laboratórios do estado, mesmo naqueles que teriam por missão apoiar a nossa industria, falte reagentes para os equipamentos que possuem, pelo mesmo motivo anterior, sendo que aqui como prestadores de serviços é de todo impossível adivinhar que materiais e reagentes vão ser usados em cada momento, acaba-se por deixar a industria a secar por um resultado que deveria vir em tempo útil, para um projecto que se tem em marcha, obrigando ás mais absurdas situações, como a industria cliente ir comprar os materiais e os reagentes, e entregar ao laboratório para fazer o referido ensaio!

Depois diz-se que a industria não usa os Laboratórios Nacionais de Referencia!

Este desperdício de meios humanos, equipamentos e espaço, só existe cá pela tacanhez do sistema!


A transição do R&D realizado para a industria é lenta também por culpa do moroso e caríssimo sistema de registo de patentes nacional, que depois de não sei quantas remodelações e não sei quantas informatizações, funciona com a mesma genica e celeridade de sempre, dando uma resposta lenta e ineficaz para quem precisa de por um produto no mercado rapidamente.

Logo mesmo aqui ao lado em Espanha nada é assim!

 

Como não o é no resto da Europa, ou nos EUA, Japão e Coreia e Brasil e Índia, que têm uma resposta, e têm sempre reagentes para os equipamentos que possuem, e as patentes é em tempo útil e acessível em custos, muito pelo escalonamento dos custos ser gradativo segundo a complexidade da patente a obter.

Também Não basta fazer parte do CERN ou ao ESA ou ao ITER e ao F4E,  e ter lá a bandeira à porta, é necessário atribuir dotações suficientes nestes programas, não só porque constituem um testa de ponte que dá acesso ao melhor que se faz em ciência no mundo, como tambem por poderem como já o fizeram pontualmente antes, criar sinergias com a nossa industria de excelência, desde a electrónica e sistemas, às peças de precisão.

Foi apoiando-se nestes laboratórios que a Itália saiu do marasmo cientifico e industrial em que se encontava à pouco tempo.

 

Claro para isso é presiso acabar com a  mentalidade de amanuense de má consciência, na implantação de tão absurda situação de penuria na Ciencia e R&D por cá, no que ajudaria muito que os detentores dos poderes instituídos, tivessem feito alguma coisa de jeito que se visse na vida, para alem de militarem nas juventudes partidárias, e "botarem faladura" no prime time das TV's, e terem ligações directas ou indirectas a uma empresa qualquer, que só serve para ganhar os fundos europeus disponiveis.

E não venham dizer que não há dinheiro, que com tudo a quilo que esbanjam e estragam no funcionamento das instituições, como é publico, tal argumento não colhe.

Claro isto não ajuda nada ao rápido desenvolvimento do País, e quase que anula os esforços dos nossos Engenheiros e Cientistas comme d'habitude.

 

JB

Autoria e outros dados (tags, etc)

por cincolusosoceanos às 13:56

Quarta-feira, 25.12.13

A Inteligence Económica dos Transacionáveis II

 

 

A Norma! Do Tomate Ao Chip! 
Sempre que se quer exportar  algo novo são meses e rios de dinheiro perdido....

 

Não há B2B, B2C e C2C, M2M que resista à cortina dos papelinhos, licenças, certificadozinhos, e normazinhas, "leiszinhas" e regulamentozinhos, tratadinhos, que no fundo não protegem nada cá dentro, nem protegem nada nem ninguém quando de fora para dentro!

 

Excepto  de dentro para fora, quando o Centro da UE quer! Caso em que  aí lá vem a ISO, mais a BRC, mais a IFF, mais o que se inventar no Caderno de Aquisição do dito "Concurso Internacional" sempre que um produto nosso possa ser concorrencial.

 

O que faz que por exemplo as algumas empresas exportadoras da Agro-Industria com capacidade económica, e músculo exportador, já nem considerem o mercado UE!

Porque mesmo já cumprindo todas as ISO’s, BRC’s, IFF’s, preferem enfrentar a FDA (USA) e os eus raids de Inspecção local no ponto de fabrico, e na Recepção nos EUA, e os seus equivalentes Nipónicos, Coreanos ou Australianos e Chineses, do que “aturar o compadrio”  no boicote das nossas exportações para a UE, mais as “suas rigorosas normas”... Que internamente nenhum deles cumpre cabalmente, mas que externamente exigem aos outros... Quando convêm!

 

Os nossos exportadores DEVEM cumprir as normas de qualidade, ISO’s e outras aplicáveis, as BRCs, IFFs, e afins, que possam projetar a nossa qualidade e a qualidade dos nossos produtos no exterior, até porque também servem de bandeira.

 

Mas basear a nossa capacidade exportadora para dentro da UE no estrito cumprimento das normas, sem a mesma reciprocidade na verificação “picuinhas” das nossas importações, como aquela a que somos submetidos quando exportadores… É utopia e ingenuidade!

 

Na generalidade dos produtos, essas normas são boas como bandeira para a exportação para quase todos os mercados, excepto precisamente a UE!

 

O tempo médio de obtenção de um certificado na UE é de… 6 meses para um produto comum numa nova apresentação, se for numa nova aplicação vai para 12, doze!… E, para um produto novo e inovador 24… É obra!

 

Por isso o nosso abandono da Norma Portuguesa (NP) como regra de referência autónoma,  para os nossos produtos,  e a não criação atempada de uma “BRCP” ou uma” IFFP” e, as suas equivalentes das áreas não alimentares e, a continua transcrição acrítica de todas as normas UE, muito precocemente para a NP, em que as exceções só confirma a regra,  não faz mais do que prejudicar a nossa industria, e mesmo até os nossos serviços.

 

Sem a ponderação necessária na defesa dos nossos legítimos interesses, tal só retira do mercado os nossos transacionáveis e estiola ainda mais as nossas empresas, e faz  com que as industrias se tenham “que se virar” só com o tempo de implementação da Norma, para se converterem à uma Norma que lhes  quase imposta, e sem luta!

 

Foi assim desde o calibre do tomate, ao calibre da maçã, ao azeite em uni dozes, até ao marisco e à sardinha, até houve uma caricata tentativa de normalização da “curvatura do pepino” … em que uma iluminaria  de um país da UE, protegidíssimo pela PAC, fazia propaganda de um sem numero de “estudos” com loas às virtudes do dito pepino, arranjando-lhe até mais virtudes vitamínicas que os pepinos com curva… para tentar impor os pepinos da sua produção nacional, tentando extinguir a exportação da periferia da EU para o centro, deste hortícola. De tão ridícula, não passou do estudo preliminar! Vá lá!

 

O centro da Europa parte sempre do tempo de implementação da mudança nas suas industriais, para estabelecer o estudo da Norma, e na discussão a que se segue na pré aceitação, e SÓ depois da maioria da industria já estar preparada e adaptada ao que aí virá, até porque o Lobby, da Fileira Centro Europeia Que Está A Fazer Nascer a Norma, tudo assim o fará, protegendo as suas industrias, e ganhando tempo mesmo assim, para aquelas que  ainda ficam por alterar, com o tempo de implementação da Nova Norma, que constitui a folga para as ultimas industrias se converterem, aí  será o mesmo tempo que nós, os não promotores da  Norma,iremos ter para nos converter  após a aceitação normativa , por isso por lá, só  não se converte quem não quer mesmo!

 

Conta-se pelos dedos de uma mão só, as vezes que Nós usamos por cá, o veto de pré-aceitação de uma Norma UE, Regulamento ou Tratado em projecto para implementação, protegendo as nossas empresas e o País! Por isso o futuro dos nossos Transaccionaveis está aí pelos 5 Oceanos, e não aqui perto, onde existe o mais descarado trust e o maior cartel! Por aqui perto estamos condenados a competir só em preço, porque mesmo se a qualidade for os standard ISO, BRC, IFF, só se o preço for muito baixo talvez então comprem… não sem antes fazer sentir, que até estão a ser simpáticos pois nem estão a ligar aquela alínea “picuinhas” do “Concurso Internacional”. E, por isso mesmo esperam a nossa boa vontade expressa em mais um descontozinho!

 

Tudo o que se disse aqui, se aplica aos outros sectores dos transaccionaveis!

 

É preciso acordar e ter capacidade e vontade para defender os nossos interesses com garra!

 

E não venham com o estafado argumento, de que tem que ser assim, porque a UE e ou Bruxelas assim o impõe, porque só impõe, porque não se faz por aqui o mesmo que os outros membros do Centro da Europa, nem muito menos serve o argumento que são eles dão o dinheiro e nós temos que obedecer senão não recebemos os fundos de modernização dos sectores, que isso não colhe, porque outros também recebam, e até receberam bem mais, e sabem se defender. A começar no caso Inglês em que tudo o que for acordado já não é bem assim internamente, pois antes que seja aprovado na UE as Normas, já eles tem uma British Standard ou uma BRC a subtilmente contrariar o acordado em algo dito secundário, mas... Que serve para fazer barreira à importação. Quem tenta exportar produtos Agro-industriais para as cadeias de Retalho ou venda directa ao público em Inglaterra sabem bem o que isso é!  Cada produto exportado por nós é uma saga! E, muitas vezes quando finalmente se consegue, já lá estão os produtos deles, que não existiam antes, a cobrir o mercado!

 

Mas não é preciso ir tão longe, logo aqui ao lado em Espanha passa-se o mesmo, quem tenta exportar para lá sabe bem como é e, mesmo na tecnologia de ponta é igual! Um exemplo recente nos controladores eletrónicos, que incorporava um Chip de tecnologia  sofisticada e única no mercado, para a Industria de máquinas, que cobre o controlo de quase tudo que gire desde a simples batedeira ao motor que roda as torres eólicas, ou as comportas das centrais nucleares, ou as palas de entrada do ar ventilador do carro,  aos microondas  também sabe como é e, neste caso até houve sucesso rápido!... Nem foi preciso mudar em nada a Qualidade, nem a Norma, foi muito mais “sofisticado”…  As dificuldades desapareceram instantaneamente… bastou mudar a empresa para lá!… Paradigmático!


Também aqui há necessidade imperiosa de reconstruir os gabinetes de planeamento estratégico (DPP), que existiam, e sempre existiram, juntos dos nossos Ministérios até começarem a ser desmantelados nos anos 86/89, recuperando as heterogéneas equipas de apoio à decisão em cada ministério, e que se são importantes em todos os ministérios, são vitais nos ministérios da Economia, Comercio & Industria,  Agricultura & Pescas, e Do Mar.

Talvez se existissem não tivesse acontecido o desastroso, para nós, e só para nós, Acordozinho de Pescs com Espanha em que os Espanhóis podem pescar ao fim de semana cá, quando é defeso para os Portugueses lá! 
E Os Responsáveis De Cá Dizem Sem Se Rirem: “Quando as embarcações portuguesas forem a Espanha não podem pescar ao fim de semana, quando as embarcações espanholas vierem a Portugal, naturalmente seguirão as nossas regras e poderão pescar. A questão é: em cada um dos espaços seguem-se as regras específicas desse espaço, para todos” Cristas dix it!

 

Escuda-se um PÉSSIMO acordo com uma "igualdade" formal, do cumprimento da lei em cada lado, esquecendo-se que o País que protegia o seu stock de pescas com a paragem ao fim de semana... é que não fica prejudicado!

 

Porque SE, os nossos barcos pescarem lá ao fim de semana não serviria de nada, Espanha tem os seus stocks de pescas locais esgotados!!

 

Mais um Acordezinho, Normazinha, Leizinha, Regulamentozinho, Tratadinho, para lixar-nos com muita formalidade... formal! Pois  por cá a Academia, ou as Associações Sectoriais, CIP, AIP, Associações Comerciais, etc. nunca podem substituir esses gabinetes, porque eles devem possuir todos os sinais vindos das nossas representações comerciais e diplomáticas, e os resumos dos serviços de Intelligence, (que servem de pré- alerta, muitas vezes com vários anos de antecedência em relação ao mercado) simultaneamente com as informações do nosso tecido Económico Privado Industrial, Comercial e de Serviços, informações essas a que as empresas privadas normalmente não têm acesso, por forma actuar pró-activamente, quer antes da colocação das Normas para aprovação, quer na criação activa de propostas de Norma, que tomando a iniciativa, possam   fazer  beneficiar as especificidades dos nossos produtos.

 

Como dizia o saudoso Eng. Nobre da Costa nestes casos, de leakage de processos e metodologias!

FAÇAM O FAVOR!!… Ponham-se rapidamente espertos, e defendam-se!”

E Tínhamos A Obrigação De Saber Isto, Porque Já O Fizemos! Pois Ela, A Grande Globalização, Até Foi Começada, Continuada, E, Alargada Por NÓS!
Jorge Bravo

Autoria e outros dados (tags, etc)

por cincolusosoceanos às 12:35

Quarta-feira, 25.12.13

A Intelligence Económica dos Transacionaveis I

 

 

Os Departamentos De Prospetiva e Planeamento

 

 Há necessidade imperiosa de reconstruir os gabinetes de planeamento estratégico (DPP), que existiam, e sempre existiram, juntos dos nossos Ministérios até começarem a ser desmantelados nos anos 86/89, recuperando as heterogéneas equipas multidisciplinares, que funcionavam como Tink Tank’s de apoio à... decisão em cada ministério, e que se são importantes em todos os ministérios, são vitais nos ministérios da Economia e Industria, que isto de designações para ministérios, era também bom que se acabasse com as mudanças de numero e designação só porque sim.

Por cá a Academia, ou as Associações Sectoriais, CIP, AIP, Associações Comerciais, Etc. nunca podem substituir esses gabinetes, porque eles devem possuir todos os sinais vindos das nossas representações comerciais e diplomáticas, e os resumos dos serviços de Intelligence, que servem de pré- alerta, muitas vezes com vários anos de antecedência em relação ao mercado, simultaneamente com as informações do nosso tecido Económico Privado Industrial, Comercial e de Serviços, informações essas a que as empresas privadas normalmente não têm acesso, a menos que se trate de Empresas Grandes, para o nosso universo,  que possam pagar a consultores especializados, e ainda mesmo assim possuam um gabinete de estratégia interna, que faça o cruzamento da informação vinda do mercado com a das consultoras especializadas.
Para que Todas As Outras, PME privadas, não fiquem condenadas a serem guiadas ao sabor da corrente, e da intuição dos seus mentores, donos, sócios e accionistas, e de uma ou outra feira nacional e internacional, sempre sectorial, e uma mão cheia de seminários e revistas, e algumas indicações do IAPMEI, bastas vezes bastante fora de tempo... comparadamente com o que seria a antecipação necessária, para a preparar a reacção a uma oportunidade potencial.
Tudo isto aliado à representação exterior, por associação em fileiras em todos os eventos, aqui sim coodenadas por um organismo tipo IAPMEI, alargando assim o conceito de fileira usual nas agro-industrias, às outras actividades, por forma a agregar as potencialidades de cada sector especifico, com o das empresas do subcontracto e de componentes de cada área.
Bem como se estabeleça finalmente, e por uma vez, Símbolos da Marca Portugal estáveis no tempo, reduzidos em numero, e cuja representação Iconográfica tenha algo de comum entre eles, para que fique na memória visual do importador e consumidor exterior.
Tudo isto em conjunto para que não se decida comme d´habitude, de forma Empírica e por “Actos de Fé”, num plano sem fio condutor, para alem do obvio exportar Uber Alles, que permita ter uma estratégia de geometria variável que vá ajustando de forma dinâmica os alvos a atingir em cada momento e aos objectivos a médio e longo prazo.
Sem se destruir o trabalho de uma CIP de uma AIP das Associações Comerciais e outras, que têm  e terão sempre muito valor.
O que existe, que é mesmo assim melhor que nada, é muito pouco, para ganharmos a batalha do progresso e do desenvolvimento sustentado, em ciclo longo, num mundo em caminho para uma inexorável maior globalização!
E Tínhamos A Obrigação De Saber Isto, Porque Já O Fizemos! Pois Ela, A Grande Globalização, Até Foi Começada, Continuada, E, Alargada Por NÓS!
J. Jorge Bravo

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

por cincolusosoceanos às 12:25

Terça-feira, 17.12.13

Pesca À Bomba!




Paradigmático que se tenha acabado de assinar um acordo de pescas com Espanha... em que os Espanhóis podem pescar ao fim de semana cá, quando é defeso para os Portugueses lá!

Porque a lei de cá que interdita a pesca ao fim de semana é para ser cumprida por NÓS!!...

“Quando as embarcações portuguesas forem a Espanha não podem pescar ao fim de semana, quando as embarcações espanholas vierem a Portugal, naturalmente seguirão as nossas regras e poderão pescar. A questão é: em cada um dos espaços seguem-se as regras específicas desse espaço, para todos” Cristas dix it!


Escuda-se um mau acordo com uma "igualdade" formal, do cumprimento da lei em cada lado, esquecendo-se que o País que protegia o seu stock de pescas com a paragem ao fim de semana... é que não fica prejudicado!


Porque SE, os nossos barcos pescarem lá ao fim de semana não serve de nada, Espanha tem os seus stocks de pescas locais esgotados!!


Mais um Acordezinho, Normazinha, Leizinha, Regulamentozinho, Tratadinho, para lixar-nos com muita formalidade... formal!

Pois então!


Mais uma bomba Nos Nossos Armadores!

Mais uma bomba Nas Nossas Pescas!...


Mais uma bomba  No Nosso Cluster do Mar!

Mais uma bomba Na Nossa ZEE!...


 


Julgava-se Que Era Proibido Universalmente Pescar À Bomba!...

 

 

 

 

JB

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

por cincolusosoceanos às 11:48


Mais sobre mim

foto do autor


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Pesquisar no Blog  

calendário

Dezembro 2013

D S T Q Q S S
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031